domingo, 3 de julho de 2016

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RESENHA CRÍTICA DO LIVRO PROFESSORA SIM, TIA NÃO

















MACAPÁ-AP
2016
ELIETE PINHEIRO DE MORAES
JEFERSON QUINTELA JARDIM
KAMILA MONTEIRO TAVARES
MARIA DE FATIMA SOARES FERREIRA
PAULO SÉRGIO SILVA
ROSEMBERG SILVA SILVA
SANDRA CLAUDIA RABELO MAUÉS
SIMONE CORRÊA ALFAIA










RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: PROFESSORA SIM, TIA NÂO.

Trabalho apresentado à disciplina Orientação e Práticas em Projetos na Infância, como instrumento de avaliação do curso de licenciatura plena em pedagogia, orientado pela Profº Núbia Xavier














MACAPÁ-AP
2016
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. OLHO D ‘ÁGUA. SÃO PAULO: 1997 (1ª edição)

Paulo Freire nasceu em 19 de setembro de 1921, em Recife e faleceu em São Paulo no dia 02 de maio de 1997. O mesmo ingressou na Faculdade de Direito da Universidade do Recife, estudou Filosofia da Linguagem, entretanto nunca exerceu a advocacia, desenvolvendo inicialmente o seu trabalho com analfabetos de camadas populares.
No ano de 1967, foi publicado no Brasil seu primeiro livro Educação como prática de liberdade. Neste momento tornou-se professor visitante da Universidade de Harvard no ano de 1069, "passaporte" para em 1974 ser publicada no Brasil sua obra Pedagogia do oprimido, entretanto o "passaporte" já havia sido carimbado mundialmente, com sua obra publicada em inglês, traduzida em várias línguas, Paulo falando para o mundo, rompendo fronteiras.
Foi exilado por muito tempo, mas com a Lei da Anistia, Paulo Freire regressa ao nosso país, em 1980, passou a lecionar na PUC – SP e na Unicamp, filiou-se ao PT (Partido dos Trabalhadores). Na gestão petista de Luiza Erundina (1989 – 1993), na Prefeitura de São Paulo, exerceu o cargo de Secretário da Educação, até 1991.
Diante das numerosas publicações de Paulo Freire, vamos deter o nosso olhar em Professora sim, tia não. Nessa obra o autor divide-a em onze partes assim denominadas: Primeiras palavras e em seguida dez cartas com seus respectivos títulos e por fim últimas palavras para que enquanto educadores possam manter vivo o legado reflexivo deste renomado cidadão brasileiro.
O livro é escrito em uma fase da vida do autor em que ele passa pela a experiência recente de ter sido Secretário de Educação da Cidade de São Paulo em uma gestão petista, de uma mulher nordestina, Luiza Erundina (a questão de gênero é colocada em discussão pela historicidade da profissão), o momento político de grandes transições, todavia se faz necessário ressaltar a análise de papéis, possibilidades de fazer o pensador gestor diante de ações que levam ao movimento dinâmico do exercício da construção de uma cidadania coletiva, no trabalho das relações sociais. 

PRIMEIRA CARTA
De acordo com Paulo Freire em sua 1ª carta, Ensinar-aprender leitura de mundo-leitura da palavra, que trata acerca da reflexão, diz que, entre aprender e ensinar, uma significação igualmente crítica de aprender, onde não existe um ensinar sem aprender e com isto, ele volta novamente a dizer o ato de ensinar exige a existência de quem ensina e de quem aprende, pois o aprendizado do ensinante ao ensinar, não se dá, necessariamente, através da retificação que o aprendiz lhe faça de erros cometidos. O aprendizado do ensinante ao ensinar se mensura na medida em que o tal ensinante, humildemente aberto, se ache permanentemente disponível a repensar o pensado. Freire, ainda diz que ler é uma operação inteligente, difícil, exigente e gratificante. Ninguém lê ou estuda autenticamente de forma espontânea, é essencial a atitude e redenção, diante de textos ou de objetos de curiosidade, fazendo deles a forma física de ler, permitindo-se sujeito da curiosidade, sujeito da leitura, sujeito do processo de conhecer Ler é procurar ou buscar a compreensão, a importância do ensino correto para o entendimento da comunicação.

SEGUNDA CARTA
Na segunda carta Paulo Freire retrata a seguinte consideração: “Não deixe que o medo do difícil paralise você”. Nessa relação entre o sujeito que teme a situação ou o objeto de medo, sem contar que ainda existe outro componente que é o sentimento da insegurança do sujeito temeroso. A questão que se apresenta é, não permitir que o medo facilmente nos paralise ou nos convença de desistir, de enfrentar a situação desafiante sem luta e sem esforço. É preciso que, em primeiro lugar nos certifiquemos com objetividade, da existência das razões que nos provocam o medo. Segundo que, se existentes, realmente, compará-las com as possibilidades de que dispomos para enfrentá-los com probabilidades de êxito (...). Um dos erros mais comuns que podemos cometer enquanto estudamos, como alunos ou professores, é recuar em face do primeiro obstáculo com que nos defrontamos. Temos que estar prevenidos para o fato de que raramente um texto se entrega facilmente a curiosidade do leitor, para isso é necessário que evitemos igualmente outros medos de que o cientificismo inoculou, o medo por exemplo de nossos sentimentos, de nossas emoções, de nossos desejos, o medo de que venhamos a perder a nossa cientificidade.

TERCEIRA CARTA
Nesta carta intitulada “ Vim fazer o curso do magistério porque não tive outra possibilidade”. A prática educativa é algo muito importante. Ao participarmos da geração de pessoas, compartilhamos também do seu triunfo ou desastre. O educador deve, portanto ter certeza ao fazer a sua escolha, apresentando a honestidade e capacidade de sua tarefa, a qual é essencial a vida social. Porém, esse reconhecimento precisa partir também da sociedade, para que ela própria possa acreditar e exigir uma educação competente. Os desentendimentos ligados a educação, não são exclusivamente problemas pedagógicos e sim problemas políticos, éticos e econômicos.
QUARTA CARTA
 Diz respeito das qualidades indispensáveis ao melhor desempenho de professoras e professores progressistas. A primeira qualidade fundamental dos educadores progressistas é a humildade, a qual exige valentia, esperança e respeito, em conformidade consigo mesmo e aos outros. Sem modéstia, dificilmente, ouviremos com respeito aqueles que consideramos demasiadamente distante de nosso nível de capacidade. Da mesma forma, a amorosidade, não apenas aos alunos, mas ao próprio processo de educar, e a paciência, virtude que nos ensina a conviver com o diferente, são fundamentais. A ousadia para comandar e educar nossos medos, bem como a segurança, que demanda capacidade cientifica, certeza política e integridade ética, também são qualidades apontadas. Não se pode desistir, ainda da competência, da capacidade de escolha, da solidariedade, da animação de viver e do equilíbrio sobre a paciência e a impaciência.


QUINTA CARTA
Refere-se ao primeiro dia de aula. Gostaria de entregar-me agora com espontaneidade a uma série de problemas que envolvem não apenas a inexperiente docente, mas também a já veterana professora, problemas estes que, uma vez ou outra, lhe são exigidas respostas imediatas. Não tenho a verdade, mas este livro tem verdades, e o meu sonho é que elas, provocando ou desafiando as posições assumidas por seus leitores, os engajem em um diálogo crítico que tenha como campo referencial, sua prática, sua compreensão da teoria a qual aprofundei-me nas análises que fiz. Dificilmente este primeiro dia estará isento de inseguranças, de timidez ou inibições, sobretudo, se a professora ou professor, está inseguro, e se sente incapaz de conduzir os trabalhos e de contornar as dificuldades. De repente, a situação concreta que se enfrenta na sala, não tem quase nada a ver com as preleções teóricas que se acostumaram a ouvir.Externalizando o seu medo, a sua insegurança, o educador realiza, de um lado, uma espécie de catarse indispensável ao controle do medo, do outro, vai ganhando a confiança dos educandos. Ao externalizar seu sentimento, você se revela e se assume como gente, testemunha assim, o seu desejo de aprender também com os educandos. Quando a inexperimentada professora de classe média assume seu trabalho em áreas periféricas da cidade, tudo isto, é quase sempre tão contraditório que lhe assusta. É preciso, porém, que ela saiba que a sintaxe de seus alunos, sua prosódia, seus gostos, sua forma de dirigir-se a ela e a seus colegas, as regras com que brincam ou brigam entre si, tudo isso faz parte de sua identidade cultural que jamais faltará em qualquer classe. Uma boa disciplina intelectual para esse exercício de “leitura” da classe, como se fosse um texto, seria o de recriar na professora o hábito, que virasse gosto e não pura obrigação.
Paulo Freire, no primeiro dia de aula, relata ao iniciar de uma professora, seu primeiro contato com uma sala de aula, com alunos de diferentes classes sociais. O educador precisa controlar seu medo, buscando alternativas para superá-lo. Freire relata que é necessário assumir seu medo, somente assim conseguirá vencê-lo.Envolver os alunos na leitura, sendo essa não somente leitura de livros, mas também a leitura de corpo. Elevar os educandos ao hábito de gostar e apreciar a leitura. A leitura de corpo, em suas emoções, desejos, sentimentos, lidando com respeito, humildade. O professor deve ser humildade e ter bom coração. Amar o que faz, que cada ato de ensinar e de aprender faz com que alunos e professores construam suas histórias, valorizando suas culturas, respeitando espaço e sociedade.
SEXTA CARTA
 Esta carta fala das relações entre a educadora e os educandos. Que se centra na análise das relações entre educadora e educando. Elas incluem a questão do ensino, da aprendizagem, do processo de conhecer – ensinar – aprender, da autoridade, da liberdade, da leitura, da escrita, das virtudes, da educadora, da identidade cultural dos educandos e do respeito movido a ela.Todas essas questões se acham envolvidos nas relações de educadora e educandos. A prática educativa em que inexiste a relação coerente entre que a educadora diz é o que ela faz é, enquanto prática educativa, um desastre.A criança tem uma sensibilidade enorme para perceber que a professora faz exatamente o contrário do que diz. O “faça o que eu digo e não o que eu faço” é uma tentativa quase em vã de remediar a contradição e a incoerência. “quase vã porque nem sempre o que diz e está sendo contraditado pelo o que se faz é completamente esmagado. Mas exatamente porque está apenas sendo dito e não vivido perde muito de sua força. Uma das coisas mais negativas nisto tudo e a deteriorização das relações entre educadora e educandos”. Procurar conhecer a realidade em que vivem nossos alunos é um dever que a prática educativa nos impõe: sem isso não temos acesso à maneira como pensam, dificilmente então podemos perceber o que sabem e como sabem. Os educadores progressistas precisam convencer-se de que não são puros especialistas da docência. Nós somos militantes políticos porque somos professores e professoras.. Em seu relato entre a relação educadora e os educandos, Paulo Freire detectou várias contradições, pois na teoria é uma coisa e na prática é outra. O professor deve ser coerente, visando sempre o que o educando vai ter uma atenção voltada para o professor, em seu posicionamento e desenvolvimento frente à turma. O professor deve ser seguro no seu ato de educar.



SETIMA CARTA
Refere-se, ”De falar ao educando a falar a ele e com ele; de ouvir o educando a ser ouvido por ele”. Do momento em que falamos ao educando ao momento em que falamos com ele e a necessidade de falar com ele é importante vivermos a experiência equilibrada, harmoniosa, entre falar ao educando  e falar com ele.É nesse momento que a professora, enquanto autoridade, fala ao educando, comunica o que deve ser feito,estabelece limites entre os educando e com isso estabelece-se a relação de autoritarismo e democracia. E nesse momento acontece transição histórica do autoritarismo ao exercício da democracia traduzida na relação de poder que próprio ato de mediar o conhecimento, em inúmeras vezes, exerce por si só. Paulo nos remete ao zelo com a democracia, elemento quando não desconhecido, nos fazemos por ignorá-la e neste momento é que nossa formação poderá nos trair, levando-nos a ações de cunho desrespeitoso com os nossos educandos e colocando contra parede a nossa tortuosa desinformação. Democracia, acima de tudo é um espaço de construção da valoração da reflexão, rever cotidianamente nossa teoria versos nossa prática, este momento solidifica o nosso desenvolvimento democrático, construído juntamente a formação de nossos educandos, criticidade, valorização da liberdade concomitantemente a uma responsabilidade social, o fazer político a serviço da conjuntura da cidadania, é indissolúvel.  Como educadoras e educadores não podemos nos eximir de responsabilidade na questão fundamental da democracia brasileira e de como participar na busca de seu aperfeiçoamento. Como educadoras e educadores somos políticos, fazemos política ao fazer educação. E se sonhamos com a democracia, que lutemos, dia e noite, por uma escola em que falemos aos e com os educandos para que, ouvindo-os possamos ser por eles ouvidos também.
OITAVA CARTA
Segundo Paulo Freire, identidade cultural e educação é a relação contrária entre o que herdamos e o que adquirimos em nossas experiências sociais, culturais ideológicas e de classes é a cultura que está além dos muros da escola e sua valoração social atrelada ao fazer escola, sua importância na formação da auto-estima cidadã e a instrumentalização do poder instituído historicamente, politicamente as classes dominantes O primeiro passo para o respeito à identidade cultural dos educandos e o reconhecimento de nossa identidade.Pois, educação se faz e se dá na singela complexa da solidariedade, quebrando barreiras culturais em detrimento do fortalecimento democrático da cultura.
NONA CARTA
Apresenta contexto concreto-contexto teórico, vem trazendo  uma contribuição acerca de metodologias a serem utilizadas na arte do ensino aprendizagem. Nesse sentido ele aborda a questão das relações entre professores e alunos, da necessidade do docente considerar todas as experiências que este aluno absorveu consigo durante toda a sua vivência, sua relação em casa,  com os amigos e etc. Ele inicia o debate afirmando que não existe a possibilidade de se formar profissionais apenas com a ciência, com a teoria, ressaltando a importância da chamada práxis ( termo Marxista) e sua aplicação em conjunto às experiências docentes/discentes, sendo assim impossível se ensinar conteúdos sem saber como pensam os alunos no seu contexto real, na sua cotidianeidade verificando o que eles já sabem e relacionando com os novos aprendizado. Outro ponto muito bem abordado pelo autor é quanto a questão da relação professor e pais. O profissional tem que estar atento a estas experiências também pois uma aproximação deste responsável com a escola e o corpo docente pode possibilitar a confiança necessária que poderá auxiliar no aprendizado dos alunos. A importância também de um constante aprimoramento, por parte dos profissionais, destes conhecimentos teóricos, práticos. O que leva a percepções de percepções e conhecimentos anteriores relocalizando o aprendizado e evitando e superando os equívocos cometidos e percebidos. O trabalho intelectual do docente perpassa por leituras críticas em seus mais variados assuntos como política, religião e claro educação, passando pelos mais diversos meios informacionais, revistas, programas educacionais, ou seja, tudo que possa contribuir cada vez mais para o processo de ensino aprendizagem. Paulo Freire não só traz novas abordagens quanto aos métodos inovadores docentes e a necessidade de sua frequente renovação como também da consideração dos fatores sócio-políticos que envolvem alunos e pais.
DÉCIMA  CARTA
É essencial que o conhecimento e a educação possuam um propósito em que o docente e o aprendiz, ou seja, o aluno tenha disciplina ao escrever, ao pronunciar, ao ler em saber conviver na sociedade. Portanto a disciplina na vida do individuo, é de suma importância, pois a mesma nos permite a sermos confiantes em nossas escolhas, partindo deste preceito político e cívico, podemos observar que conquistamos consideráveis espaços para alcançar a democracia, esta democracia nasce do respeito ao ponto de vista das pessoas, independentemente de classe social, cor e sexo, ou seja, quanto mais obediência possuirmos em nosso cotidiano, mais próximo de uma sociedade humanista ficaremos  .No que diz respeito ao saber e ao progredir é muito importante estarmos sempre atentos nesta questão, pois ambos fazem parte um do outro se entrelaçam na metodologia de desenvolvimento cognitivo e didático. O crescimento de um individuo só acontece quando o mesmo aprende a ser um individuo crítico, dessa maneira o ser humano educador é imprescindível nesta jornada, pois educação é política, e somente assim construiremos um mundo bem melhor, sem preconceitos, mas com oportunidades e uma democracia perfeita para todos. Não há que se falar também em disciplina na falta de autoridade. O educador deve manter a disciplina para que todos tenham o direito de acesso ao conhecimento
Por fim, Últimas palavras (Saber e crescer ? tudo a ver),  Freire termina o livro, com um texto que foi  apresentado em Recife em um congresso realizado em abri/92, fazendo  algumas reflexões de forma crítica tendo, o cotidiano vivenciado pelos   educadores e os problemas sociais, através das discussões em torno do exercício coletivo das possibilidades. Estamos a concluir que o compromisso pessoal ideológico e político e isto ele deixa bastante claro, ficando muito mais forte e concreto quando partimos para o verdadeiro embate do cotidiano de ações que nossa profissão nos requisita, todo professor, cidadão educador ou não no que diz respeito a sua formação, tem por necessidade de pesquisa e este é um dos pontos chaves do livro, a responsabilidade do embasamento, a força da informação e as consequências de não termos acesso a ela e quando temos o descuido de não socializarmos com os outros.,

 CRÍTICA
  Paulo Freire vem enfatizar nessa obra a importância de que professores se conscientizem e se desvencilhem da ideologia que quer distorcer sua tarefa profissional de ensinar. Assim, esclarece, orienta e incentiva professoras e professores a assumirem o papel político-social que desempenham na sociedade e de sua extrema importância para a formação de indivíduos críticos e conhecedores de seus direitos e deveres.
 Sendo a educação ato política, requer comprometimento tanto na luta política, quanto nas reivindicações do corpo docente e na formação de cidadãos realmente críticos e atuantes e capazes de transformar a sociedade ao seu redor.
A historicidade da má remuneração do profissional de magistério, como também a compreensão da força de seu trabalho na construção do conhecimento social.. valorando os momentos de possibilidades de construção do saber, quebrando amarras autoritárias, tão intrínsecas na nossa formação histórico pedagógica, independente de exercermos nossa função em espaços públicos ou privados.
             Vale destacar que temas como analfabetismo, política educacional, estrutura social, papel profissional são abordados no livro e momento de reflexão das análises da relação, honestidade na prática da liberdade do exercício da profissão enquanto dinâmica educativa, desenvolvimento para uma relação democrática a serviço da cidadania, testemunhando ações de professores no seu cotidiano, estabelecendo a construção prática da importância da seriedade que exige a provocação cotidiana de nos construirmos educandos críticos e responsáveis pelos seus tos...........
 Vale destacar que a qualidade da educação se mostra cada vez mais comprometida, pois os governos não se comprometem de maneira eficaz para a realização de políticas públicas que possa melhorar de fato a tão sonhada qualidade do ensino.
Concordamos com o autor quando defende que os professores sejam críticos e lute por seus direitos, mas também que cumpram com seus deveres e que possam ser políticos e que sejam éticos na sua função maior que é de ensinar, em qualquer que seja o sistema educacional vigente.
Recomendamos o livro Professora sim, tia não a todos os profissionais da educação, esteja ele atuando em qualquer área, dentro do sistema educacional brasileiro seja público ou privado, bem como a todos os estudantes do curso de pedagogia e a todos os políticos deste país.

REFERENCIAS
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não – cartas a quem ousa ensinar. São Paulo, Editora olha D´água. 1997.

Alunas:
ELIETE PINHEIRO DE MORAES
JEFERSON QUINTELA JARDIM
KAMILA MONTEIRO TAVARES
MARIA DE FATIMA SOARES FERREIRA
PAULO SÉRGIO SILVA
ROSEMBERG SILVA SILVA
SANDRA CLAUDIA RABELO MAUÉS
SIMONE CORRÊA ALFAIA


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